domingo, 22 de novembro de 2009

Aqui, Ali


Momentos efémeros
Estes que passam...
Segundos ardentes
Que nos elevam ao céu
E nos tombam de prazer.
Coragem essa que ganha asas
E vontade de voar
Mesmo estando enjaulada.
Palavras banais que se perdem,
No calor desenfreado deste Inverno!
Laços ternurentos que nos prendem
E nos dão tempo de sonhar.
Hoje perco-me de noite,
Amanhã me encontrarei no dia.
Só para que saibas de mim
E de todo o conhecimento que me cerca.
Não estarei lá por ti,
Mas sim por mim...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Perguntas











Porquê?...
...
... Porquê?
Porquê, porquê, porquê...

PORQUÊ!!!

Porquê...

Oh! Céus... Porquê?
...
... Mas... Porquê?...

Porque pergunto e nada responde.
Porquê eu...
...
Porquê.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Falta de...














Palavras..
Que enaltecem a minha alma
E me levam ao paraíso
Onde tudo é perfeito
Onde reina a felicidade!
O destino cruel teima em surgir
Sem nada que possa impedir
Toda essa tristeza
Que arrasta atrás de si
Como correntes...
Correntes que me prendem
E me impedem de rasgar um sorriso
Neste rosto amargurado
Por todas aquelas pessoas
Que passam por esta vida.
Onde estará a fonte da minha felicidade,
O ponto-chave da minha paz?
Tantas opções erradas...
Más escolhas,
Ou pessoas que nos escolhem.
Feridas que abrem e perecem,
Sangrando saudade
E doendo de tristeza
Que serve de musa nestes momentos.
Saudade...
Carinho...
Afecto...
Oh Céus!
Como faz falta...

sábado, 15 de agosto de 2009

ReComeço!












Sim... Desejo ardentemente,
Conhecer-te, ouvir-te, tocar-te
Como se fosse pela primeira vez.
Termos conversas sobre o estado do tempo,
Ou sobre aquela notícia na televisão.
Despedir-me com dois beijos nas bochechas
E um sorriso nos lábios
Que afirmam a vontade de estar contigo novamente.
Após, receber a doce mensagem:
"Adorei estar contigo!"
E sorrir timidamente como criança,
Sentindo o chão a desaparecer debaixo dos pés
Fazendo sentir uma comichão na barriga.
Borboletas dizem eles...
Quero perder-me em diálogos infinitos,
Cheios de carinho e afeição.
Cada um deles mais importante que o outro.
Queria diminuir o abismo que há entre nós.
Entre tu e eu,
Para falar verdade.
Que tal...
Marcarmos um primeiro encontro?
:)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Vazio











Alguém se vai...
Deixando um buraco negro
Que consome tudo aquilo que nos faz rir.
Como um íman que só atrai a tristeza.
Salgadas são as gotas de água
Que teimam em percorrer este rosto.
Não sei como pará-las!!
Quem me dera deter essa sabedoria...
Talvez...
Assim...
Fosse feliz!

terça-feira, 14 de julho de 2009

Erros










Dizem que só depois da perda
É que damos valor às pessoas,
E que sentimos a falta delas
Desde os simples "bons dias"
Aos eternos beijos e mimos
Que se trocam diariamente.
Dizem que não se devia fazer aos outros
Aquilo que não gostamos
Que fizessem a nós.
Mas como deveremos nós julgar
Quando nós próprios
Cometemos esse deslize?
Como poderemos corrigir uma mentira,
Uma mágoa, uma incerteza,
De alguém que não merecia
Carregar este fardo imundo?
Como poderemos nós,
Tranquilizar com a verdade,
Quando esta chega já tarde
E pode ferir mais que a mentira prévia?
Como se pode perdir perdão...
Perdão mesmo...
Não apenas o esquecimento!
Lutando? Falando? Correndo atrás?
Dúvidas... Estas dúvidas...
Tantas... E eu sem respostas.
Soluções?
Não sei se saberei alguma vez,
O resultado deste jogo.
Joguei com as regras erradas,
Andei pelos tabuleiros errados
E não consegui acabar o jogo.
E agora...
Choro...
De desgosto, tristeza, dor
E raiva... E que raiva...
Pelas minhas limitações,
Que eu própria delineei.
Só me resta recomeçar de novo,
Lançar novamente os dados
Numa nova aventura.
Toda a gente erra.
Sobressai apenas quem sai dos erros
E tenta dar a volta por cima.
Porque...
Até eu posso ser feliz!

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Onde?











Que incerteza é esta que me assola
Desde aquele encontro fortuito
Naquele espaço improvisado.
Que falta de sentimentos
Que outrora me faziam rir
e provocavam a vontade de sonhar!
Sinto-me perdida no meio de um labirinto,
Sem luz ou mapa para me guiar
Para me mostrar o caminho,
Aquilo que realmente quero!
Anseio pelo tesouro que procuro,
Que me dirá quem é...
Quem és...
Quem sou...
Fecho os olhos e imagino este mundo,
Sabendo que nada me pertence,
Mas a vida não me guia para lá!
Que mais posso fazer?
Quero saber qual o meu destino,
Para onde caminho eu?
E...
Será que estarás lá?
Are you there?

Viagens... Sonhos...

Caminho maravilhada
Entre jardins e fontes
Que me fazem sorrir
E sonhar...
Oh! Como me fazem sonhar!
Pensar que tudo se move
Só para eu poder ver...
Pensar que cada folha de relva
Ou cada gota de água
está ali para que possa apreciar.
Caminho exausta pelas ruas
Guardando na memória
As belas imagens desta viagem.
Tão belas e tão fisicamente efémeras.
Descanso por fim sobre esta pedra,
Ao sabor do vento que passa
E com as pálpebras baixas
Que me transportam
para outro lugar.
Humm
Para onde irei?
Não sei...

sábado, 13 de junho de 2009

Julgamento














Espero quieta e calada
A voz que me deixa feliz
E me eleva ao sonho
Embalado de força e felicidade.
Trilho incerto que me leva
E me guia para o meu destino
Escutando com atenção
Todas as coordenadas que me dás.
Aqui…
No agora…
Um só desejo…
Um só sonho permanece latente!
Sinto falta do calor amigo
Que as ondas do mar me vão oferecendo,
E a areia vai deixando o rasto da saudade,
Que depressa tento apagar.
E…
A ilusão prende-me
E arrasta-me até aos confins do amor.
Perpétua?
Ou suspensa?

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Mais um porquê!

Sonhos… desejos…
Que se transformam em punhais
E se cravam bem fundo
De tudo aquilo que queremos.
Eterno círculo destruidor
Que teima em trazer a infelicidade
Para o seio desta vida.
Céu escuro e cinzento
Que teima em se aproximar
E agredir-me com raios e trovões.
Tempestades que me assolam
E me envolvem fortemente
Prendendo-me nestas nuvens!
Renego todos os criadores
Destas devastadoras formas
Que aspiram ser algodão!
Impuro…
Algodão impuro…
Ciúme ridículo que dá força
E persistência para a profissão!
Palavras que não chegam para contar
Para mostrar a revolta e angústia
E acima de tudo,
A tristeza que cerca e aperta
A única coisa que quero partilhar.
Quando?
Onde?
Como?
E…
Com quem?

Olhando...









Que faço eu aqui,
Sentada nesta cadeira
A olhar o horizonte
Que irá deixar de o ser?
Que procuro eu entre esta água
Entre este baloiçar de folhas
Que vejo a cair e voar… voar…
Que tento eu escutar no vento
Ou sentir…?
Que desejo eu ter com este momento,
Qual o fim a que quero chegar?
Não sei…
Simplesmente…
Não sei…
Não consigo ser racional
Para compreender o que me cerca.
Só sei sentir…
Só consigo assimilar
Através dos poros
Desta pele que me protege!

sábado, 9 de maio de 2009

Tic.... Tac

Tempo…
O tic tac…
Compasso descompassado…
Rápido, lento,
Para, volta atrás, muda…
Sinto-o dentro de mim…
Presente…
Ensurdecedor…
Invisível…
Toco-o, sinto-o, arranco-o de mim…
Afasta-se, perde-te…
Abre as asas… voa... vai-te.
Prende-me e leva-me contigo!
Dá-me o som que preciso,
A energia necessária à vida.
Quero-te…

Tic tac…
Mais alto…
Mais alto por favor!
Onde estás?!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

AQUELE Momento...

Sento-me calmamente...
Olhos entreabertos com toda a luminosidade...
Com toda esta imensidão à minha frente!
Vejo, revejo, toda esta vida incansável,
Todas as memórias que se libertam
E pairam no ar deste pensamento único.
Observo-te a cair de mansinho,
Com o medo e a ansiedade de fugir
Para um outro mundo, uma outra realidade.
Olho... Vejo... Sinto...
Ouço... Entro dentro do momento...
Somos um só movimento, uma só vida!
Rodeada pela luz que libertas,
Rodeada pelo embalo das ondas brancas,
O coração para!
A respiração bloqueia!
O estrondo do teu toque no horizonte
Deixa o mundo numa paragem temporal
Onde só o meu pensamento é livre,
Onde só ele permanece intacto.
Começo por sentir a tua entrada
Nas entranhas oceânicas da terra.
Sinto a saudade a crescer
E a lágrima teimosa que se cria no canto do olho!
Sinto a leve brisa provocada pelo teu movimento,
Que me traz o teu odor, o teu sabor...
OH! Que sensação magnífica!
Que momento único!
Fecho os olhos, deixando cair a lágrima...
Percorrendo os montes e vales do meu rosto
Esgueirando-se discretamente pelo canto da boca.
Tão salgada como este mar que me circunda,
Tão única quanto ele, como se fossem um só!
Transcendo a alma ao teu encontro,
Como se fosse fundir contigo
Para formar algo superior, algo fenomenal e único!
De repente, todo este momento é sugado.
A alma volta ao corpo...
O mundo recomeça a girar...
O coração a bater e o oxigénio a entrar em mim.
Abro os olhos e...
Desapareceste...
Amanhã cá te espero...
Mais uma vez!

Dedicado às três meninas!











Para a Rita:

Porque o futuro
É aquela folha em branco
Que queremos colorir
Com novas cores,
Novos tons,
Com uma nova arte!
Tu, a artista dessa tela,
Não temas os pincéis
Alicerces desse teu mundo!
Vive cada pincelada
Com tamanho gosto e emoção
Até ao fim desse grandioso quadro!
Nunca te esqueças:
"O quadro é a alma do seu criador."

Para a Carla:

Nem sempre foi pacífico
Nem sempre foi necessário
Mas a vida é volátil
E o que hoje é verdade,
Amanhã deixa de o ser!
Hoje sei que fazes diferença
E que nada fará esquecer
Tudo aquilo que aconteceu
E tudo aquilo que ainda virá.
Constrói o teu livro
Com as mais belas canetas
E tintas impermeáveis à tristeza!
Vive a vida de forma colorida e feliz
Sem esquecer as páginas passadas
E idealizando as que irás preencher...

Para a Joana:

Luzes, som, ribalta.
Sorriso, riso, gargalhadas.
Seja na noite com as estrelas
Ou no solarengo dia-a-dia.
Tudo na vida deve ser razão para rir
Para correr atrás dos sonhos
De forma incansável e frenética.
Relembra os belos momentos
Que fizeram brilhar a amizade.
Todos os pequenos risos cúmplices,
Todos aqueles olhares
Que comunicavam por si só.
Seja longe ou perto
Com palavras ou pensamentos
A união amiga será mais forte
Que tudo aquilo que possamos imaginar!
Um novo caminho irá começar...
Avança sem medo...

terça-feira, 14 de abril de 2009

Areia...














Percorro incansavelmente
Esta areia movediça
Que teima em escapar-se
Debaixo dos meus pés.
Corro a voar
Para não sentir o seu calor
Nem tropeçar nas dunas que encontro.
De repente...
Paro...
O odor doce, mágico
De um amarelo tão grandioso
Que detêm involuntariamente o meu olhar.
Colho aquele pedaço de felicidade
E...
Serei Feliz...
Não serei Feliz...
Serei Feliz...

Pétalas leva-as o vento,
Mas somos nós
Que colhemos as flores da vida!

domingo, 22 de março de 2009

Mistério












Espreito pela pequena brecha
Que esta porta escura ilumina
Procurando o desconhecido
Para lá da imaginação que me controla.
O que será?
Como será?
Que fará?
Tantas as perguntas que me assolam
E me asfixiam com tamanho poder
Que nada nem ninguém poderá ajudar.
Pé ante pé caminho…
Pisando este chão falso
Cheio de caos e destruição.
Sinto a respiração fora de mim.
Ouço o bater do coração
Compassado com a emoção
Que todo aquele momento transmite.
O medo… o receio…
A adrenalina que corre pelas veias
E me obriga a ansiar o que me espera.
Encosto a mão calmamente
Naquela textura incerta
E empurro...
Dou um passo destemido em frente,
Firme, cheio de coragem e…
Encandeio-me com a luz que chega ao meu olhar…

Olhos semi-cerrados…

Coração parado…

Respiração inútil…

Conhecimento não alcançado!

quinta-feira, 19 de março de 2009

Para Compreender

Momentos efémeros
Que marcaram aqueles dias.
Não os compreendo,
Nem sei se saberás o porquê!
Porque sou invisível
Aos teus olhos,
Se já me olhaste com ternura,
Se já desejaste a união!
Porque não sou ninguém?
Vivo assombrada por toda a dúvida,
Toda a incerteza
Que criámos entre nós!
Não há coragem para falar
Naquilo que devia ser compreendido!
Tudo fere e dói…
O desprezo seleccionado
Que escolheste
E me ofereces no dia-a-dia.
Que aconteceu?
Que mal fiz,
Ou onde errei?
Eu permaneço aqui como sempre,
Esperando as respostas
Às perguntas que teimam em fugir!

A Passagem














Percorro este trilho obscuro
Com medo de sair da rota
E me perder nas teias do tempo.
Chego por fim à luz
Que me ilumina com ternura
E eleva esta alma fatigada.
Transcendo toda a minha mente,
Libertando o peso dos pensamentos
Para a meditação tão desejada!
Ouço o bater sincronizado do relógio,
Ao qual o meu coração se junta.
Um único compasso…
Uma única melodia…
O silêncio, a paz, a serenidade…
A magia momentânea que me faz sonhar.
Toda a eternidade está ali,
Naquela paragem temporal
Que me rodeia.
Será possível voltar atrás?
Renascer num outro momento,
Numa outra hora ou situação?
Recomeçar uma vida passada?
E onde… onde…
Onde quereria recomeçar?

Não sei…

Serenidade Agitada

Inquietude que acalma
E pacifica o nervoso interno
Que me consome eternamente!
Sinto uma forte irritação
Um pouco entranhada no meu ser
Que não quer sair
E libertar toda a angústia!
Sinto uma forte premonição
De que algo inesperado
Está para se tornar presente
E revolucionar toda esta vida!
Monotonia que parte e desaparece
Para dar lugar a uma corrida
Desenfreada e sem limites,
Por esses vales fora.
Tão veloz, tão fugidia.
Vai para longe!
Não te quero aqui!
Entristeces esta alma carente
De constantes mudanças!
Vida incansável, imparável.
Cheia de surpresas e ilusões.
Vem paz agitada,
Aquece por fricção
Este pobre coração!

Revolta

Quero sair...
Deste sítio que me aprisiona...
Me magoa...
Quero sentir a liberdade a bater-me no rosto!
Quero conhecer novos locais,
Perder-me em novas ruas,
Com novos nomes...
Quero fugir desta vida autoritária
Que me impede de viver em pleno...
Maldito nascimento que prendeu esta alma
Neste corpo miserável e intragável pelo tempo!
Corpo que vagueia rastejando em busca de uma luz...
Sorte desgraçada de tudo aquilo que desejo...
De tudo aquilo que quero...
Maldito sonho impertinente que goza
Com a minha incapacidade de seguir...
Amaldiçoo o dia em que alguém escreveu:
"Serás tu a carregar a cruz!"

O destino foi traçado!

Juntos















Vejo-te subir ternamente aos céus...
Tão bela, tão magnífica, tão perfeita...
Tal como esta noite que nos contempla.
Nós!
Amantes errantes nesta vida,
Em busca do Éden perdido...
Olho para o teu olhar cristalino,
Límpido de tanto amor...
Sinto as vibrações no ar,
Provocadas pelo bater descompassado do teu coração
Que parece querer sair-te do peito.
Escuto a tua profunda respiração
Como um chamamento
Ou um encantamento que me fazes.
Sinto à nossa volta a felicidade que construímos.
Tu e eu...
Apenas...
Nós!

Palavras

Junto as letras,
Como se cozinha-se
A mais bela refeição!
Escolhendo com cuidado
Cada ingrediente,
Combinando sabores
Com vogais e consoantes
E temperadas com adjectivos.
Preparo a mesa,
Com uma toalha em papel
Decorada com imagens!
Sirvo-as,
Com uma, duas ou mais sílabas,
Dependendo da fome
Que cada um tem em ler.
Corto cuidadosamente as maiores,
Formando assim pequenos vocábulos
Que facilmente se derretem na boca,
Enchendo-nos de conhecimento.
Devoro esfomeada cada palavra,
Cada frase,
Numa indigestão cerebral
Que me provoca alucinações gustativas.
Palavras que me vão saciando a mente
E o coração.

Observo

















Sento-me observando a rua a minha frente
Busco nela a paz que necessito,
Procurando incessantemente o calor
Que fará bater novamente este coração.
Fecho os olhos e tento-te imaginar aqui,
Tão presente, tão forte, tão verdadeiro…
Mas ao mesmo tempo tão ausente.
Anseio por aquele momento eterno,
Marcado pela união e por simples acções
Que nos tornará únicos e grandiosos.
Marcado por explosões de alegria e liberdade
Que ao mesmo tempo nos prendem um ao outro.
Continuo aqui, sentada,
Esperando que algo de bom aconteça,
Esperando aquele que me fará sonhar
Sem limites, sem reservas, sem fronteiras!
Continuo perdida com os olhos postos no mundo,
Esperando que eles encontrem os teus.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Desejos 2009

Desafiada pelo Blad3, aqui vai a minha lista de 8 desejos para 2009.

1- Concluir o meu curso.
2- Arranjar um emprego relativamente estável.
3- Ter o meu cantinho só para mim.
4- Ter alguém "só" para mim.
5- Ser ainda mais feliz.
6- Ver a minha irmã a sorrir durante 365 dias.
7- Editar um livro.
8- (Re)abilitar muitos pacientes!

Desafio:

Ze luis (Quando escrevo!!! )
SAMU (elescontraelas)
Filipe (Á procura do canto da lua...)
Meuse (...o que não te digo...)
Alberto Correia (Photography)
Furacão (Correr atrás de sonhos)
Blue.Ice.Angel (Gritos Silenciosos)
Leonor Lima(Viagens com história)

As regras são :

1 - Pensar e fazer uma lista com 8 coisas que queremos que se concretizem em 2009;
2 - Convidar 8 bloguistas a responder ao mesmo;
3 - Comentar no blogue de quem partiu o desafio.
4 - Comentar no blogue de quem desafiamos;
5 - Mencionar as regras.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Frases soltas!
















Tenta sonhar sob este silêncio que nos rodeia, pois só assim encontrarás a verdade e o caminho certo.
***
Preciso de recorrer ao teu silêncio para entender o que queres falar.
***
Só no silêncio ouço o teu amor.
***
Hipnotizas-me com o teu silêncio articulado.
***
Escuto silenciosamente o teu amor a bater por mim.
***
Escuta o compasso calado que percorre o meu corpo e entra no teu ritmo.
***
Alimenta-me com um sorriso e sacia-me com um beijo.
***
A vida é curta demais para a perdermos com palavras.
***
Que seja a tua boca a calar-me quando não estiver lúcida!
***
Quando te sentires sozinho, dorme. Porque irei à tua procura pelo sonho.
***
Não digo que quero ficar contigo para sempre porque acabaremos por morrer.
***
Que a sabedoria de uma vida ilumine o amor que não acaba.
***
Que a paixão nos consuma e nos regenere.
***
Que a eternidade seja mínima ao lado do nosso amor.
***
Que as palavras nunca cheguem para traduzir todo o sentimento.

Silêncio barulhento

Escuto o silêncio que me envolve
E me diz aquilo que não quero ouvir!
Grito-lhe que vá,
Que me deixe em paz,
Mas a sua teimosia é grandiosa demais
Face à vontade que toma conta de mim.
Pára de me dizer que estou errada,
Pára de me dizer que não é este o caminho!
Eu sei para onde vou,
Sei para onde quero ir,
Mesmo que os olhos permaneçam fechados
E me guie por aquela luz escura
Que ofusca o horizonte desejado.
Não temerei os vales montanhosos desta vida,
Nadarei com força no deserto quente
Como se corresse desenfreada pelo oceano..
Vai-te embora silêncio..
Deixa-me em paz..
Deixa-me ouvir a voz dentro de mim!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Não sei, ou sei?

Não sei…
Como tudo começou…
Como tudo aconteceu…
Só sei que sinto falta,
Do teu olhar a fitar o meu,
Do teu maravilhoso sorriso,
Do teu toque
Quando me puxas para a berma
Quando a estrada é pequena demais
Para mim e para os carros!
Sinto falta da tua voz
Quando falas atenciosamente comigo.
Não sei de onde vieste,
Nem para onde vais,
Mas sei que quero ir contigo!

Procuro-te













Procuro a felicidade…
Procuro alguém…
Que me faça sorrir
E amar sem medida!
Só quer estar bem contigo,
Poder-te mostrar porque me fazes sorrir!
Quero vencer os medos,
As teias escuras que me vão prendendo
E me impedem de acreditar.
Neste momento estou de alma vazia,
Livre para recontar uma história
E quero que sejas o actor principal!
Que sejam as tuas mãos a pegar na pena
E que as paginas da minha vida tenham a tua caligrafia.
Quero que sejas o dono das horas dos meus dias
E que sejas o comandante dos seus ponteiros!

Nós














Ouve a minha voz a gritar por ti…
Segue-a quando te sentires perdido
E agarra a minha mão nos momentos instáveis.
Conta comigo para construíres a tua felicidade
Pois quero estar ao teu lado para o bem e para o mal,
Correr contigo pelos vales
Mas também escalar as montanhas.
Farei força contra o vento,
E não terei medo das tempestades.
Porque basta o meu sol aparecer
Para o dia ficar belo e sorridente.
Por mais alta que seja a montanha,
Por mais forte que seja o vento,
Eu vou ser teimosa e não tombarei…
E nunca esquecerei aquele dia
Em que abrimos o jogo e apenas dissemos:
“E porque não tentar?”