Quero sair...
Deste sítio que me aprisiona...
Me magoa...
Quero sentir a liberdade a bater-me no rosto!
Quero conhecer novos locais,
Perder-me em novas ruas,
Com novos nomes...
Quero fugir desta vida autoritária
Que me impede de viver em pleno...
Maldito nascimento que prendeu esta alma
Neste corpo miserável e intragável pelo tempo!
Corpo que vagueia rastejando em busca de uma luz...
Sorte desgraçada de tudo aquilo que desejo...
De tudo aquilo que quero...
Maldito sonho impertinente que goza
Com a minha incapacidade de seguir...
Amaldiçoo o dia em que alguém escreveu:
"Serás tu a carregar a cruz!"
O destino foi traçado!
Sem comentários:
Enviar um comentário