Porque olhas para mim de lado,
Com essa superioridade farsante?
Porque não és capaz de me enxergar directamente,
Sem essa cobardia invejosa e entranhada?
Consigo cheirar o teu fedor ciumento à distância
E ouvir essa voz fétida que adoece os meus ouvidos!
Não te cansas de tentar mostrar aquilo que não és?
Não és capaz de aceitar que o mundo não gira
Em torno do teu umbigo que escondes indiscretamente?
Acorda e caí ao chão...
Aprende a ver as pessoas de baixo para cima!
Aprende a ser humilde!
Não és mais que ninguém....
Pelo menos enquanto não mudares de atitude!
Pequenos Grandes Momentos que saiem da alma e passam para o papel.. O meu EU interior, na sua forma concretizada...
domingo, 30 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Sentimentos
Sinto-me bem...
Sinto-me contente...
Apesar de todo este frio
Que teima em rondar a minha vida!
Apesar de sentir falta
De tanta gente que não posso ter!
Apesar de não saber sequer
O que significa a felicidade!
Mas sinto-a...
Porque será?
Estarei diferente?
Eu...
Que sempre amaldiçoei o mundo
E aquilo que ele me oferecia
Ou obrigava a sentir ou ter.
Eu...
Que sempre emanei um certo pessimismo
Entranhado e fedorento
Que por mais limpeza que tivesse não saía!
Ignorante felicidade, será?
Creio que não...
Sei que a tenho e acredito nela.
E vejo-a...
Em cada sorriso que devolvo ao mundo!
Sinto-me contente...
Apesar de todo este frio
Que teima em rondar a minha vida!
Apesar de sentir falta
De tanta gente que não posso ter!
Apesar de não saber sequer
O que significa a felicidade!
Mas sinto-a...
Porque será?
Estarei diferente?
Eu...
Que sempre amaldiçoei o mundo
E aquilo que ele me oferecia
Ou obrigava a sentir ou ter.
Eu...
Que sempre emanei um certo pessimismo
Entranhado e fedorento
Que por mais limpeza que tivesse não saía!
Ignorante felicidade, será?
Creio que não...
Sei que a tenho e acredito nela.
E vejo-a...
Em cada sorriso que devolvo ao mundo!
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Saio....
Saio para a rua,
Envolta nesta capa
A que chamo: tempo.
Saio envolta em memórias,
Palavras... Actos...
Virtudes e defeitos.
Saio para nunca mais voltar,
A esta casa que renego.
Esta capa será o meu novo abrigo.
Nela me sinto segura,
Só ela me curará as feridas
Que teimam em não sarar.
Percorro silenciosamente as ruas,
Uma... Duas... Três...
Apenas com a melodia dos pensamentos
Que emergem continuamente
Sem eu dar autorização.
Tão calmo, tão assustador, tão belo!
Sinto o compasso do coração
A bater num tempo tão sincronizado,
Como se tratasse de um estranho
Que caminha lado a lado...
Comigo...
Vem coração...
Não percas as passadas efémeras...
Não percas o silêncio que quebras...
Abriga-te junto a mim,
Debaixo da mesma capa protectora.
Ela te ajudará a triunfar!
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